EQUIL.

FISCAL

MENOS DÍVIDA, MENOS JUROS E MAIS SALÁRIO

Hoje, o Governo só pode usar 10% do orçamento federal com liberdade. O resto está preso a regras automáticas, que impedem investimentos em saúde, educação, infraestrutura e até no aumento real do salário mínimo. Isso precisa mudar. Eu tenho coragem de propor o que muitos evitam: Um reforma fiscal inteligente, que organiza as contas públicas sem cortar direitos, mas destravando o crescimento do país.

Com a desvinculação do salário mínimo dos benefícios previdenciários, os aposentados continuarão tendo reajuste anual com base na inflação. Mas o salário mínimo da ativa poderá crescer de verdade, com autonomia e justiça. É liberar o Brasil da dívida e fazer o dinheiro chegar a quem mais precisa. Eu estou do lado de quem trabalha, empreende, sonha e move o país. E é por isso que eu defendo o equilíbrio fiscal com responsabilidade social.